domenica 14 ottobre 2012

4ª Postagem: Trabalho Final (Trabalho Completo do TC) – [envio até 23/11/2012].
Sendo o link para postagem: http://trabalhosacademicos.unip.br/tc. (5ª e 6ª )Atenção: A monografia deve falar de literatura para 5ª e 6ª série. 
Aluno: Benedito M.
4.0. A BIBLIOTECA, UM ESPAÇO DE LEITURA, INTERAÇÃO E DESCOBERTA

As bibliotecas das escolas podem ser um espaço mais atraente para as crianças e adolescentes. Portanto  devem ser mais divulgadas e incentivadas pelos professores para serem visitadas pelos alunos.
“Eu”, por exemplo, não me lembro ter ido a uma biblioteca na escola quando  era estudante nos primeiros anos escolares, nem também depois, nunca ouvi de um professor, em mais de 14 anos de escola, um convite ou incentivo para ir à biblioteca, mas mesmo hoje, noto ainda certo abandono das bibliotecas das escolas, não no sentido de cuidado, elas na grande maioria das vezes estão arrumadas, os livros na estante estão organizados por assunto, em muitos casos tem até uma bibliotecária, mas falo no sentido de serem muito pouco visitadas.
A biblioteca, este ambiente especial da escola, merece receber um olhar diferenciado dos profissionais da educação. Os livros são a principal fonte, onde os professores e alunos buscam o conhecimento, e o local na escola reservado para eles ficarem, precisa ser visitado com mais frequência. Para isso, tornar a biblioteca um local atraente para os alunos de todas as faixas etárias é o grande desafio de professores, pedagogos, bibliotecários e diretores das escolas.
Existem vários projetos bem elaborados visando exatamente isto, apresentar a biblioteca como um ambiente atraente, onde se pode ler, aprender de forma lúdica e obter o conhecimento. As implementações destes projetos, evidentemente, devem começar desde as séries escolares iniciais, para poder ir formando um hábito nas crianças.
Nesta  pesquisa, um destes projetos atraiu minha atenção, porque exatamente desfaz aquela ideia de biblioteca como um lugar fixo, austero, de apenas silêncio e introspecção, é o Projeto Biblioteca Para Primeira Infância, desenvolvido pelo Instituto Brasil Leitor, consultado via internet em 15/09/2012, que apresenta uma biblioteca versátil, que pode ser montada numa sala de aula, numa enfermaria de um hospital para crianças  ou num espaço público, onde estiverem crianças. Os móveis, os livros, os brinquedos, tudo foi pensado para criar um ambiente de interação, aprendizado e prazer para as crianças. Este projeto, como tantos outros bem elaborados, pode servir como exemplo inspirador para todos os educadores.

4.1 A CRIANÇA E O LIVRO

 O contato da criança com o livro pode acontecer muito antes do que os adultos imaginam. Muitos pais acreditam que a criança que não sabe ler não se interessa por livros, portanto, não precisa ter contato com eles. O que se percebe é bem ao contrário. Segundo Sandroni e Machado (1998, p.12) “a criança percebe desde muito cedo, que livro é uma coisa boa, que dá prazer”.
As crianças bem pequenas interessam-se pelas cores, formas e figuras que os livros possuem e que mais tarde, darão significados a elas, identificando-as e nomeando-as. É importante que o livro seja tocado pela criança, folheado, de forma que tenha um contato mais íntimo com o objeto do seu interesse.
        A partir daí, ela começa a gostar dos livros, percebe que eles fazem parte de um mundo fascinante, onde a fantasia apresenta-se por meio de palavras e desenhos.  De acordo com Sandroni e Machado (1998, p.16) “o amor pelos livros não é coisa que apareça de repente”. É preciso ajudar a criança a descobrir o que eles podem oferecer. Assim, pais e professores têm um papel fundamental nesta descoberta: serem estimuladores e incentivadores da leitura.

sabato 13 ottobre 2012

Monografia Unip Caitulos I, II e III

Aluno: Benedito M.


SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO


2. O PAPEL DO PROFESSOR DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA FORMAÇÃO DE LEITORES EFETIVOS.......................................................................................


3. A IMPORTÂNCIA DO USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS E A LITERATURA DE CORDEL NA ESCOLA PARA PROMOVER NA CRIANÇA O PRAZER DE LER......................


3.1. S HISTÓRIAS EM QUADRINHOS …..........................................................................


3.2. A LITERATURA DE CORDEL NA ESCOLA...............................................................


4. A BIBLIOTECA, UM ESPAÇO DE LEITURA, INTERAÇÃO E DESCOBERTA.....................


4.1 A CRIANÇA E O LIVRO …...............................................................................


4.2 LINGUAGEM E LEITURA..............................................................................








5. CONCLUSÃO...............................................................................................................................


6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .........................................................................................




 


A INFLUÊNCIA DA LITERATURA PARA CRIANÇAS NO DESENVOLVIMENTO DA LEITURA
RESUMO
Palavras chaves: Literatura; Escola; Criança, biblioteca, professores.

1. INTRODUÇÃO

CAPITULO I
2. O PAPEL DO PROFESSOR DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA FORMAÇÃO DE LEITORES EFETIVOS

Entre todos os agentes da escola, o professor é sem dúvida, quem mais tem o poder de transformar, de influenciar as crianças. Ele faz o contato direto e constante com os alunos.  A sua presença, a sua interferência tem o potencial de produzir novos e bons leitores, novos pesquisadores, novos amantes dos estudos. Este processo se inicia nos primeiros anos de escola. O professor das séries iniciais precisa ser reconhecido e também se reconhecer como peça de fundamental importância no sistema de formação de amantes do saber.
A literatura no ensino fundamental pode e deve ser aliada do professor no processo de conduzir a criança de forma segura na jornada escolar, para isso, é essencial ele, o professor, ler pesquisar e conhecer as obras e os bons autores de literatura para crianças, interagir com os outros professores, e sempre buscar adequar os conteúdos encontrados nas obras literárias a sua realidade local e a de seus alunos. Com este cabedal de conhecimentos o docente terá efetivas condições de despertar o interesse dos alunos pela leitura. Segundo Costa (2010, p.158): “A relação entre literatura e escola deve ser intrínseca e explorada pelo professor na sua prática pedagógica. Explorá-la sem limites”.
E para ser bem sucedido nesta tarefa de despertar as consciências das crianças para leitura, o professor precisa ter desenvolvido sua capacidade técnica de manipular os recursos que estão ao seu alcance e ter disponibilizado um ambiente adequado na escola, para que possa aplicar as dinâmicas, que preparou visando à integração dos alunos com a leitura.
No uso da literatura para crianças em sala de aula, o professor deve se apresentar como elemento ativo e agente promotor de mudanças. Em uma narração de uma história, por exemplo, há momentos mágicos onde todos podem estar aprendendo, os alunos e o professor. Lições de bondade, de beleza, de justiça podem ser passadas de forma leve e divertida através do conto. Estes momentos de prazer certamente vão permanecer na memória de cada participante.
Segundo Freire (1999, p.80): “Ensinar exige alegria e esperança. [...] A esperança de que o professor e os alunos juntos podemos aprender, ensinar, inquietar-nos, produzir e juntos igualmente resistir aos obstáculos à nossa alegria”. A literatura promove isso, através dos contos é possível viajar, refletir, sonhar, perceber seus problemas através dos problemas dos personagens, e descobrir soluções para esses problemas. Se o professor se dispõe utilizar estes recursos de forma coerente e com bom- senso, certamente despertará o interesse de seus alunos pela leitura.

CAPITULO II

3. A IMPORTÂNCIA DO USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS E A LITERATURA DE CORDEL NA ESCOLA PARA PROMOVER NA CRIANÇA O PRAZER DE LER

3.1. S HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

As histórias em quadrinhos foram, por muito tempo, consideradas como coisa para criança. Mas na escola havia uma grande resistência no seu uso como objeto de leitura para criança, só a bem pouco tempo, alguns professores mais modernos, de forma ainda muito tímida, começaram a se utilizar das histórias em quadrinhos como objeto de leitura na sala de aula. Isso porque houve uma mudança de percepção, por parte do meio acadêmico, em relação às histórias em quadrinhos.
De repente, as histórias em quadrinhos, tidas como uma subliteratura prejudicial ao desenvolvimento intelectual das crianças, passam a despertar interesse nos meios cultos e serem analisadas com seriedade pelos estudiosos, como uma nova forma de manifestação artística e cultural. (ALVES, 1996, p. 2)
Para atrair as crianças para leitura o professor tem a sua frente um grande desafio, porque há concorrência por todos os lados, principalmente nos dias atuais, com tantas opções de distração, como é o caso da televisão, dos jogos eletrônicos, dos celulares repletos de recursos audiovisuais, dos computadores. A batalha não é simples para conduzir as crianças, fazê-las sentar e ler um livro com prazer. As histórias em quadrinhos, neste sentido, pode ser uma opção muito atraente para as crianças, porque combina vários fatores como afirma Alves (1996, p. 5) referindo-se aos quadrinhos:
O sucesso das histórias em quadrinhos baseia-se na forma de leitura que, sem forçar a mente a complicadas formulações, e sem exigir atualização no campo da teoria literária, ainda diverte. Crianças (até as não-alfabetizadas), adultos, professores, sociólogos, psicólogos, interessam-se por este meio de expressão, seja como “inocentes” leitores (principalmente no caso das crianças), ou interrogando-se sobre a importância das histórias em quadrinhos.

3.2. A LITERATURA DE CORDEL NA ESCOLA
O caso da literatura de cordel também merece atenção por parte dos professores, esta forma especial de se fazer literatura, pode aproxima o popular, o que é dito nas ruas, do que é aprendido nas escolas de forma acadêmica.
A linguagem da literatura de cordel é para ser falada, é para ser declamada, cantada, é feita para ser transmitida oralmente, embora esteja escrita em livretos em forma de rimas e versos. Em sala de aula o cordel pode ser usado pelo professor para desenvolver nos alunos a capacidade para falar em público, aproximar as crianças dos livros e da leitura. Em nossa pesquisa encontramos no “you tube” um evento promovido pela biblioteca Monteiro Lobato e exibido pela TVE Bahia, em 11 de outubro de 2010, que ilustra bem isso, no lançamento do livro Pai Francisco Entrou na Roda de autoria do educador e cordelista Antonio Barreto e ilustrado por Antonio Cedraz. Neste vídeo assisti uma criança declamando o livreto de cordel de forma bem natural e prazerosa.
A luta é grande para fazer das crianças amantes da leitura, mas a tarefa não é impossível, se percebe que existem alternativas, educadores atentos e dedicados, com amor e sabedoria, vão encontrar formas de vencer esta batalha. As histórias em quadrinhos, a literatura de cordel, a literatura para crianças em geral são recursos importantíssimos, que se bem usados pelo professor, poderão angariar muitas crianças para o mundo da leitura.

    1. A IMPORTÂNCIA DE OUVIR HISTÓRIAS

Ouvir histórias é um acontecimento muito prazeroso. Pode desperta o interesse das pessoas em todas as idades, mais principalmente as crianças. Se os adultos adoram ouvir uma boa história, um “bom causo”, como dizem os mineiros, a criança é capaz de se interessar e gostar ainda mais. Já que sua capacidade de imaginar é maisaguçada.
A narrativa faz parte da vida da criança desde quando nasce. Através da voz amada dos pais contando histórias e das canções de ninar. Das cantigas de roda, das narrativas curtas sobre crianças, animais ou natureza, etc. As crianças pequenas já demonstram seu interesse pelas histórias, batendo palmas, sorrindo, imitando algum personagem. A literatura é fundamental para a formação da criança. Que os professores conte muitas histórias desde a mais tenra idade.

CAPITULO III

    1. A BIBLIOTECA, UM ESPAÇO DE LEITURA, INTERAÇÃO E DESCOBERTA

As bibliotecas das escolas podem ser um espaço mais atraente para as crianças e adolescentes. Portanto devem ser mais divulgadas e incentivadas pelos professores para serem visitadas pelos alunos.
“Eu”, por exemplo, não me lembro ter ido a uma biblioteca na escola quando era estudante nos primeiros anos escolares, nem também depois, nunca ouvi de um professor, em mais de 14 anos de escola, um convite ou incentivo para ir à biblioteca, mas mesmo hoje, noto ainda certo abandono das bibliotecas das escolas, não no sentido de cuidado, elas na grande maioria das vezes estão arrumadas, os livros na estante estão organizados por assunto, em muitos casos tem até uma bibliotecária, mas falo no sentido de serem muito pouco visitadas.
A biblioteca, este ambiente especial da escola, merece receber um olhar diferenciado dos profissionais da educação. Os livros são a principal fonte, onde os professores e alunos buscam o conhecimento, e o local na escola reservado para eles ficarem, precisa ser visitado com mais frequência. Para isso, tornar a biblioteca um local atraente para os alunos de todas as faixas etárias é o grande desafio de professores, pedagogos, bibliotecários e diretores das escolas.
Existem vários projetos bem elaborados visando exatamente isto, apresentar a biblioteca como um ambiente atraente, onde se pode ler, aprender de forma lúdica e obter o conhecimento. As implementações destes projetos, evidentemente, devem começar desde as séries escolares iniciais, para poder ir formando um hábito nas crianças.
Nesta pesquisa, um destes projetos atraiu minha atenção, porque exatamente desfaz aquela ideia de biblioteca como um lugar fixo, austero, de apenas silêncio e introspecção, é o Projeto Biblioteca Para Primeira Infância, desenvolvido pelo Instituto Brasil Leitor, consultado via internet em 15/09/2012, que apresenta uma biblioteca versátil, que pode ser montada numa sala de aula, numa enfermaria de um hospital para crianças ou num espaço público, onde estiverem crianças. Os móveis, os livros, os brinquedos, tudo foi pensado para criar um ambiente de interação, aprendizado e prazer para as crianças. Este projeto, como tantos outros bem elaborados, pode servir como exemplo inspirador para todos os educadores.

4.1 A CRIANÇA E O LIVRO

O contato da criança com o livro pode acontecer muito antes do que os adultos imaginam. Muitos pais acreditam que a criança que não sabe ler não se interessa por livros, portanto, não precisa ter contato com eles. O que se percebe é bem ao contrário. Segundo Sandroni e Machado (1998, p.12) “a criança percebe desde muito cedo, que livro é uma coisa boa, que dá prazer”.
As crianças bem pequenas interessam-se pelas cores, formas e figuras que os livros possuem e que mais tarde, darão significados a elas, identificando-as e nomeando-as. É importante que o livro seja tocado pela criança, folheado, de forma que tenha um contato mais íntimo com o objeto do seu interesse.
A partir daí, ela começa a gostar dos livros, percebe que eles fazem parte de um mundo fascinante, onde a fantasia apresenta-se por meio de palavras e desenhos. De acordo com Sandroni e Machado (1998, p.16) “o amor pelos livros não é coisa que apareça de repente”. É preciso ajudar a criança a descobrir o que eles podem oferecer. Assim, pais e professores têm um papel fundamental nesta descoberta: serem estimuladores e incentivadores da leitura.

4.2 LINGUAGEM E LEITURA

O ser humano inicia a sua aprendizagem a partir do momento em que nasce. Nos primeiros contactos com o ambiente que o rodeia, com a mãe, com o meio familiar e, mais tarde, com o ambiente escolar e social, estabelece-se uma inter-relação que se vai aprofundando e modificando, de acordo com o próprio desenvolvimento. Nessa inter- relação actua a criança e o adulto, que “ensina”.
A linguagem é muito importante em todo o processo de desenvolvimento da criança, uma vez que vai ser o suporte de todas as aprendizagens e aquisições. Daí a criança ser capaz de comunicar, recorrendo a todo o tipo de linguagem oral, escrita, corporal e gestual.
A aquisição da linguagem pela criança processa-se de forma natural e espontânea, basta que seja exposta à língua da comunidade a que pertence, isto é, que ouça falar à sua volta e que falem. A linguagem adquire-se e desenvolve-se através do uso, do ouvir falar falando. Esta aquisição processa-se em várias fases e é condicionada por diversas influências, pelo que nem todas as crianças do mesmo nível etário apresentam o mesmo grau de desenvolvimento linguístico.
A linguagem vai progredindo e aperfeiçoando-se, à medida que são vencidas as várias fases, mas esta evolução necessita da intervenção do adulto, quer seja da família ou do professor. As alterações da linguagem podem surgir em qualquer umas das etapas e podem ser devidas a deficiências congénitas, mas também a factores de ordem sócio-cultural e sócio - económico do meio de onde provêm os alunos.
As dificuldades que algumas crianças apresentam no início da vida escolar manifestam-se nas matérias fundamentais, a leitura e a escrita, tendo como consequência dificuldades noutras áreas de aprendizagem traduzindo-se em fraco rendimento escolar. É ao iniciar a sua escolaridade (Ensino Básico) que se manifestam essas dificuldades na aprendizagem, dado que é no 2º e 3º anos do Ensino Básico que criança deve aprender a ler e a escrever, tarefa escolar que poderá transformar-se numa verdadeira angústia e numa enorme dificuldade caso não tenham sido adquiridos certos requisitos.
Estas dificuldades poderão levar a criança a rejeitar as aulas, a perturbar o ambiente da sala de aula, a recusar realizar as tarefas, falta de estímulo para estar na sala de aula, podendo mesmo conduzir ao desenvolvimento de uma personalidade conflituosa.
“Para que os alunos que chegam à escola, com uma variedade de origem diferente, alcancem o nível de mestria necessário no Português padrão, não pode esquecer-se que a simples exposição ao modelo fornecido pelo professor e por outros colegas não é suficiente, havendo que promover, na sala de aula, estratégias de ensino diferenciadas, direcionadas para este propósito específico.”
Este processo é simples e natural, mas exclui por completo o imobilismo. Para o professor consiste em ter ao mesmo tempo, e em interação permanente, dois cuidados: o de conhecer sempre melhor os “recursos” do aluno e o descobrir, sem cessar novos itinerários para os seus saberes.
O trabalho em conjunto, professor – aluno é uma forma de conseguir uma aprendizagem significativa para a criança, pois parte das necessidades do ator principal do processo pedagógico, que é a criança. Neste processo, a responsabilidade e a autonomia dos alunos são essenciais dado que eles são membros ativos da sua aprendizagem.
A linguagem individualiza-nos enquanto espécie e constrói-nos como sujeitos na medida em que nos permite conhecer, pensar, agir argumentar, sentir, abrindo-nos as portas do conhecimento.


5 CONCLUSÃO
A literatura para criança tem um papel importantíssimo no processo ensino-aprendizagem . O professor através dos contos, das histórias em quadrinhos, da literatura de cordel, do teatro de bonecos e de todos os recursos, que a literatura possibilita, pode desenvolver inúmeras situações em sala de aula e na escola, que permite à criança compreender o mundo onde ela vive e inter-relacionar com sua vida, de maneira leve e divertida, sem perder o foco, que é o desenvolvimento do ser humana em seus múltiplos aspectos, tanto individual, quanto coletivo.
Na escola temos vários ambientes, cada um com sua função mais específica. A biblioteca, sem dúvida, é o local que precisa ser mais explorado por todos, principalmente os alunos e os professores, porque é lá que se encontra a principal fonte de conhecimento da vida escolar, o livro.
Aqui falo do livro não só da forma convencional, mas englobando todas as formas de livros, livros com gravuras, ilustrados, com dobraduras, com textos escritos e tudo que se possa imaginar de conteúdos e conhecimentos que seja possível de se passar através de um livro.
Para se formar bons estudantes é preciso torná-los autodidatas, e para isso, gostar da leitura e dos livros é pré-requisito básico, sem isso o aluno não vai conseguir avançar na vida acadêmica, e este processo é facilitado se foi iniciado desde cedo com os professores da educação, ensino fundamental.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. 6ª ed. São Paulo: Ática, 2000.
BAKHTIN. M. M (1895-1975). Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN. M. Estética da criação verbal. (Tradução: Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira). São Paulo: Martins Fontes, 1992.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 12. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GARCIA, Edson Gabriel. A Leitura na escola de 1º grau. Por uma outra leitura da leitura. 2ª Ed. São Paulo; Editora Loyola,(1992);
MACHADO, Maria Clara. A literatura deve dar prazer. Revista Nova Escola, São Paulo, n.73, p. 45-48, Abr. 2001.
SILVEIRA, R. Cultura, mídia e educação: Educação e Realidade, Rio Grande do Sul (1997);
SANDRONI, L. C.; MACHADO, L. R.(orgs). A criança e o livro: Guia prático de estímulo à
leitura. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1998.
SILVA, Vitor Manuel Aguiar e. Teoria da literatura. 8. ed. Coimbra: Almedina, 1992.

sabato 6 ottobre 2012

Prática: Didática Geral


Aluno: Benedito
 
 PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA A RESPEITO DA AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
 
Professor da segunda fase do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano).

Entrevista:

Nome: Professor Bento


Idade: 40 anos



Há quanto tempo é docente?

Sou Docente há 15 anos, com formação em Licenciatura em História.


Em qual etapa de ensino ministra aulas?

Ministro aulas para alunos de uma escola municipal do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano).

Questionário

1) O que significa avaliar?

2) Qual a função da avaliação dos processos de ensino-aprendizagem na instituição em que você trabalha?

3) Ao colocar em prática a avaliação dos processos de ensino-aprendizagem, a senhora utiliza algum embasamento teórico? Qual?

Utilizo todo o embasamento teórico que uma pedagogia destinada a libertar o oprimido é capaz de fornecer. Paulo Freire é uma grande inspiração.

 

4) A senhora já fez algum curso relacionado à avaliação? Se sim, qual foi?

Não, nunca tive a oportunidade de fazer um curso relacionado à avaliação.


 
5) Seus alunos são avaliados em diferentes momentos? Se sim, em quais os momentos?

6) Quais os instrumentos de avaliação utilizados em sua sala de aula?


Analise

Questão 1
Embora o professor não tenha dado muitas dicas............